A Cabeça de Steve Jobs conta a história do CEO da década que construiu a Apple, onde teve varias reviravoltas, momentos baixos e altos da empresa e da vida pessoal de Steven Jobs.
Foi escrito por Leander Kahney editor da revista Wired e blogueiro do Blog Cult of Mac (cultofmac.com). Ele escreve como é difícil acreditar e ver que apenas um homem tenha revolucionado e mundo da informática nos anos 1970 e 1980 (com o Apple II e o Mac) e tenha revolucionado o cinema de animação nos anos 1990 (com a pixar e o famoso filme Toy Story) o que poucas pessoas sabem que ele é dos fundadores da Pixar.
O Livro está cheio de lições empresariais de uma das pessoas mais bem sucessedidas do mudo, mas também odiada pela sua arrogância e ousadia. Também mostra os segredos do seu sucesso no mundo da informática, como que fez para que seus gagdets serem usados por milhões de pessoas e como cada vez eles vão sendo surpreendentes como o sucesso do iPhone e o iPad.
Jobs é um líder nato por natureza e rigoroso com seus funcionários com o prazo, sigilo, lealdade. No Livro há relatos de ex-funcionários que dizem que não queriam cruza com ele em outros locais sem ser na empresa por que ele ia perguntar como iam as coisas, e pressioná-los por nada. Com isso muitas pessoas podem achá-lo errado, louco e que ele não serve para aApple, mas todos que pensam assim estão errados porque até hoje nada deu de errado na empresa que pudesse por em risco sua reputação de empresário bem sucedido. Em 10 anos ele tirou a Apple da falência total e lhe tornou em uma das maiores companhias no mundo da informática e uma das que revolucionam o mundo tecnológico.
Resenha do Livro:
Nascido em San Fransisco em fevereiro de 1955, filho de pais universitários e não casados, Jobs foi oferecido à adoção. Um casal de operários que pouco tempo depois se mudou para Mountain View, na Califórnia, uma cidade que era rural e foi invadida pelo Vale do Silício pouco tempo depois. Jobs confessa que o professor do quarto ano salvou sua jornada como estudante subornando-o como doces e dinheiro para estudar. “Certamente eu teria acabado na cadeia”, disse. Seu fascínio por tecnologia surgiu quando um vizinho lhe apresentou um kit eletrônico vendido como hobby, que o fez compreender como as TVs funcionavam.
Os pais biológicos colocaram uma condição na sua adoção, frequentar a faculdade. Jobs foi então para o Reed College, no Oregon, depois do primeiro semestre.
Quando voltou a conversar com seu amigo Steve Wozniak, um gênio da eletrônica que havia construído seu próprio PC para se divertir. Juntos fundaram a Apple Computer Inc. na garagem de Jobs onde foram saindo montando seus computadores manualmente. Na revolução dos PCs a Apple deslanchou, lançando no mercado ações em 1980 com a maior oferta pública jamais vista. Com 23 anos Jobs tinha mais de 100 milhões de dólares.
A apple decolou não foi com computadores, foi com o iPod, em outubro de 2001, o aparelho de tocar músicas transformou a empresa. O que levou isto foi que o iPod deixou de ser um aparelho de luxo para geeks e tornou-se popular. Aparelhos mais novos, revolucionários e de fácil uso com tela sensível ao toque, com uma loja virtual para comprar músicas a preço de 1 dólar americano popularizaram ainda mais o player. Até março de 2009 a apple já havia vendido 163 milhões de iPods.
Em 1985 Jobs foi forçado a deixar a apple após uma malsucedida luta pelo controle da companhia. Com vontade de vingança fundou uma concorrente chamada NeXT, com propósito de vender computadores para universidades assim tirando a apple do mercado. Comprou uma empresa de computação gráfica por 10 milhões de dólares que estava em sérias dificuldades financeiras. A empresa por fim nunca decolou, venderam apenas 50 mil computadores e teve que sair do ramo, concentrando-se na venda de softwares. Porém a criação destes softwares deu impulso para que Jobs voltasse a apple mais tarde, e estes tornassem alicerce para várias tecnologias que até hoje ainda pairam sobre os Macs.
Em 1996 que Jobs voltou e pôs seus pés novamente dentro da empresa fundada por ele e Steve Wozniak. A beira da falência, Jobs decidiu suspender diversos produtos que estavam no mercado e em criação. Deixou apenas entre 4 a 5 produtos, concentrando todo o esforço da Apple para estes. O foco nos produtos fez com que a Apple saísse do buraco.
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